recentemente, uma nova e polêmica  virou discussão e  tem dominado as manchetes: a participação de atletas trans em competições femininas. O recente episódio envolvendo uma lutadora trans e uma atleta italiana gerou revolta nas redes sociais  Durante os Jogos Olímpicos, a luta entre uma atleta trans e uma competidora italiana chamou muito  atenção . A atleta trans que  venceu a luta em 46 segundos depois de a lutadora italiana desistir após o primeiro golpe gerou uma série de reações pelos internautas, principalmente sobre a questão da vantagem física que atletas trans podem ter sobre suas competidoras femininas.

A lutadora italiana, que entrou na competição com a intenção de homenagear seu pai falecido, viu seu sonho de conquistar uma medalha olímpica desmoronar em questão de segundos. a comparação entre as forças das lutadoras ficou muito evidente desde o inicio com a italiana levando um soco no meio de soco e indo emidiatamento para o seu lugar para sinalizar para os arbitros que estava desistindo da luta 

A participação de atletas trans em categorias femininas levanta questões sobre a integridade das competições, que tradicionalmente têm sido divididas entre categorias masculinas e femininas devido às diferenças físicas inerentes. A recente polêmica intensificou a discussão sobre a necessidade de ajustar as regras para garantir uma competição justa para todos os  atletas.

Não há nenhuma evidência de que Imane Khelif seja uma mulher transgênero. O que ocorreu foi que a atleta foi reprovada no ano passado em um teste da Associação Internacional de Boxe (IBA) que mede o nível de testosterona, devido a uma condição de desenvolvimento sexual (DSD) que faz com que algumas mulheres tenham cromossomos XY e níveis de testosterona semelhantes aos dos homens.


Mesmo com a reprovação, a argelina foi autorizada pelo COI a participar do torneio olímpico de boxe feminino.

A situação levantou questões sobre a responsabilidade das organizações esportivas e da mídia na cobertura dessas questões sensíveis. A forma como esses temas são abordados pode influenciar a percepção pública e a forma como as regras são ajustadas no futuro.

Em comunicado, o Comitê Olímpico Internacional (COI) declarou que "toda pessoa tem o direito de praticar esportes sem discriminação". O COI destacou que "as duas atletas têm competido em torneios internacionais de boxe na categoria feminina por muitos anos" e classificou como "enganosas" as publicações que questionam a legitimidade de Khelif.



Segundo a atleta italiana, ela desabafou à imprensa dizendo que, embora esteja acostumada a sofrer, nunca havia levado um soco tão forte em sua vida.

Estou acostumada a sofrer. Nunca levei um soco assim, é impossível continuar. Não sou ninguém para dizer que é ilegal. Entrei no ringue para lutar. Mas não senti mais vontade depois do primeiro minuto. Comecei a sentir uma dor forte no nariz. Não desisti, mas um soco doeu demais, e então falei “chega”. Vou embora de cabeça erguida – declarou.


Isso é INACREDITÁVEL, INACEITÁVEL, DESANIMADOR, CRIMINOSO! As Olimpíadas acabam de permitir a violência masculina contra as mulheres! Hoje, Angela Carini teve seus sonhos olímpicos destruídos pelo argelino Imane Khelif, um HOMEM! Em poucos segundos, e depois de sofrer golpes.


Khelif declara que nasceu mulher. Apesar disso, alguns ministros italianos a chamaram de "homem". No entanto, Khelif não se identifica como transgênero e insiste que nasceu mulher. A Associação Internacional de Boxe (IBA) desclassificou a argelina, alegando que ela não atendeu aos critérios para competir nas categorias femininas.